Soma térmica nas fases fenológicas da videira ‘Niágara Rosada’ cultivada em Urussanga, Santa Catarina

Autores

  • Alvaro José Back Epagri / Estação Experimental de Urussanga
  • Emílio Della Bruna Epagri / Estação Experimental de Urussanga

Palavras-chave:

Vits labrusca, fenologia, desenvolvimento vegetal

Resumo

Este trabalho teve como objetivo caracterizar o comportamento fenológico e determinar a exigência térmica do cultivar de videira ‘Niágara Rosada’ cultivado na Região dos Vales da Uva Goethe, sul de Santa Catarina. Foram utilizadas as observações de um experimento com 16 porta-enxertos instalados na Epagri/Estação Experimental de Urussanga, SC. O experimento foi conduzido no sistema de latada, no espaçamento de 3 x 1,5m durante 4 anos. A fenologia das plantas foi avaliada quanto à duração dos dias de cada um dos seguintes períodos: poda à brotação (PO-BR); brotação à plena floração (BR-PF); plena floração ao início da maturação (PF-IM); início da maturação à colheita (IM-CO). A exigência térmica foi calculada empregando-se o somatório de graus-dia para cada um dos períodos, considerando-se as temperaturas basais 10 e 12°C. A temperatura basal de 10°C foi a mais indicada para calcular a exigência térmica da videira. Exigência térmica dos períodos POBR, BR-PF, PF-IM, IM-CO é de 243, 247, 908 e 287 graus-dia respectivamente. A exigência térmica do período da poda à colheita
é 1.685 graus-dia.

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Publicado

2020-04-28

Como Citar

Back, A. J., & Della Bruna, E. (2020). Soma térmica nas fases fenológicas da videira ‘Niágara Rosada’ cultivada em Urussanga, Santa Catarina. Agropecuária Catarinense, 25(3), 85–89. Recuperado de https://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/670

Edição

Seção

Artigo Científico

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