https://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/issue/feedAgropecuária Catarinense2024-12-20T16:01:09-03:00Luiz Augusto Martins Perucheditoria@epagri.sc.gov.brOpen Journal Systems<p>A <strong>Agropecuária Catarinense</strong> (RAC) é uma revista científica que publica trabalhos técnico-científicos sobre temas originais em pesquisa agropecuária, extensão rural e pesqueira. A revista possui periodicidade quadrimestral (Abril, agosto e dezembro), sendo editada desde março de 1988 pela Epagri. A RAC está disponível <em>on-line</em> desde 2016 via sistema OJS, incluindo as edições publicadas de 1998 até 2023. O público alvo é composto por pesquisadores, extensionistas, professores, estudantes de graduação e pós-graduação e profissionais de ciências agrárias e correlatas. Aceitam-se artigos submetidos por autores de instituições de pesquisa e educação.</p> <p>A revista aceita artigos em inglês e português e não cobra taxas de publicação. Aceitam-se artigos submetidos por autores de instituições de pesquisa e educação.</p> <div> A Agropecuária Catarinense está presente em quinze bases: Agrobase (Mapa); Agris (FAO); Diadorim (Ibict); Miguelim (Ibict); CAB internacional; DOAJ; <em>EZ3</em> (Eletronic Journals Library – University Library of Regensburg); FSTA, PKP Index; Períódicos da Capes; Revistas de Livre Acesso (CNEN); Redib (Rede ibero americana de inovação e conhecimento científico; Latindex (catálogo 2.0), Oasis (Ibict) and La referencia (Rede Federada de Repositórios Institucionais de Publicações Científicas).</div>https://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/1864Eficácia de diferentes estratégias de controle químico da ferrugem asiática da soja2024-05-24T13:59:41-03:00João Américo Wordell Filhowordell@epagri.sc.gov.brCristiano Nunes Nesicristiano@epagri.sc.gov.brYasmin Branger Figueiredoyasminfigueiredo@epagri.sc.gov.brFrancine Zaiosc Simmifrancinezsimmi@gmail.com<p>O objetivo deste estudo foi comparar diferentes ferramentas de tomada de decisão no controle da ferrugem asiática da soja. Para isso, foram realizados experimentos nas safras de 2022/23 e 2023/24 usando as seguintes estratégias de tomada de decisão: i) aplicações preventivas de fungicidas, ii) caça esporos, iii) sistema de vulnerabilidade climática (Plataforma Agroconnect) e iv) aplicações curativas de fungicidas após constatação de sintomas. Os resultados sugerem a importância das aplicações de fungicidas, especialmente de forma preventiva, como medida ainda eficaz e confiável para proteger as plantas de soja contra a ferrugem-asiática-da-soja, garantindo assim uma maior estabilidade na produção e rentabilidade dos produtores.</p>2024-10-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 João Américo Wordell Filho, Cristiano Nunes Nesi, Yasmin Branger Figueiredo, Francine Zaiosc Simmihttps://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/1820Retrato da aquicultura de truta arco-íris (Oncorhynchus mykiss Walbaum, 1792) em Santa Catarina2024-05-23T00:58:33-03:00André Luís Tortato Novaesnovaes@epagri.sc.gov.brRobson Ventura de Souzarobsonsouza@epagri.sc.gov.br<p>Esta nota apresenta os principais resultados de um diagnóstico envolvendo todos os empreendimentos de produção de trutas de Santa Catarina. A pesquisa, realizada entre outubro de 2021 e janeiro de 2022, levantou dados e percepções sobre diferentes aspectos da atividade a partir de entrevistas com truticultores. Quando confrontado com referências sobre o cultivo de trutas no mundo, o diagnóstico realizado aponta limitações climáticas, lacunas tecnológicas e de outras naturezas no processo de produção de trutas em Santa Catarina.</p>2024-10-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 André Luís Tortato Novaes, Robson Ventura de Souzahttps://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/1863Produção de forragem de Tifton 85 inoculado com Azospirillum brasilense e Pseudomonas fluorescens e associado à redução de adubação nitrogenada2024-08-05T17:01:15-03:00Tatiele Yara Baroncellotatibaroncello27@gmail.comAbilio Spautz Nettospautz12@gmail.comGabrielle Vieira Seebergabi.seeber@gmail.comNathan Antunes de Souzanathanantunesdesouza01@gmail.comVinícius José Fariasvinifarias320@gmail.comKelen Cristina Bassokelen.basso@ufsc.brSonia Purin da Cruzs.purin@ufsc.br<p>Na Região Sul do Brasil, o cultivar Tifton 85 (<em>C. dactylon</em> X <em>Cynodon nlemfuensis </em>cv. Tifton 68) é amplamente utilizado, porém possui alta dependência a adubação nitrogenada. Devido aos custos elevados de fertilizantes, estratégias de uso mais eficiente de nutrientes vêm sendo pesquisadas, como o uso de microrganismos promotores de crescimento de plantas. Nesse sentido, um experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar o desenvolvimento da cultivar Tifton 85 sob adubação nitrogenada reduzida associada à inoculação com <em>Azospirillum brasilense</em> 2083 e 2084 e <em>Pseudomonas fluorescens</em> estirpe 2799. Avaliou-se a produção de massas verde e seca de forragem e teores de proteína e nitrogênio. O tratamento com 25% N + <em>P. fluorescens</em> teve desempenho semelhante ao tratamento com 100% N em todas as variáveis, apontando a redução de custos de adubação mediante inoculação com este microrganismo, mantendo-se o mesmo nível de produção de forragem.</p>2024-11-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Tatiele Yara Baroncello, Abilio Spautz Netto, Gabrielle Vieira Seeber, Nathan Antunes de Souza, Vinícius José Farias, Kelen Cristina Basso, Sonia Purin da Cruzhttps://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/1890Biofertilizante de Kappaphycus alvarezii estimula o desenvolvimento de plantas de manjericão cultivadas em hidroponia2024-10-23T08:49:56-03:00Aline Nunesalinenunes_bio@hotmail.comAlex Alves dos Santosalex@epagri.sc.gov.brValéria Cress Gellivaleria.gelli@sp.gov.brFelipe de Souza Dutrafelipedutra.rez@gmail.comAlex Ricardo Schneideralemaodamacieira@gmail.comEva Regina Oliveiraginagro@gmail.comLohan Rodrigues Brandão Santoslohanbrandao645@gmail.comCamila Pimentel Martinscamilapmartins@hotmail.comGadiel Zilto Azevedogad.azevedo@gmail.comJorge Luiz Barcelos Oliveiraj.barcelos@ufsc.brMarcelo Maraschinm2@cca.ufsc.brGiuseppina Pace Pereira Limapace.lima@unesp.br<p>A <em>Kappaphycus alvarezii</em> é a quinta macroalga mais cultivada do mundo e tem sido comercialmente cultivada no Estado de Santa Catarina desde 2020. Seu cultivo atualmente tem se voltado à produção de biofertilizante, todavia, a validação deste produto ainda é uma necessidade do setor. Assim, nesse estudo, objetivou-se analisar as respostas morfológica e bioquímica do uso do biofertilizante de <em>K. alvarezii</em> em plantas de manjericão (<em>Ocimum basilicum</em>) cultivadas em sistema hidropônico de produção. Utilizando as concentrações de 1%, 3%, 5% e 7%, com aplicação foliar semanal, constatou-se na análise morfológica que o biofertilizante, nas concentrações 3% e 5%, foi capaz de incrementar o número de nós, diferindo do controle. Além disso, a matéria seca da raiz também foi incrementada quando aplicado 5% do biofertilizante. Na análise bioquímica, observou-se incremento do teor de clorofila (1% e 5%), de açúcares solúveis totais (5% e 7%), do amido total (3%, 5% e 7%), de carboidratos totais (5% e 7%) e aminoácidos totais (5% e 7%) quando comparada ao controle. Esses resultados indicam que o biofertilizante de <em>K. alvarezii</em> pode ser uma alternativa promissora para o setor agrícola.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Aline Nunes, Alex Alves dos Santos, Valéria Cress Gelli, Felipe de Souza Dutra, Alex Ricardo Schneider, Eva Regina Oliveira, Lohan Rodrigues Brandão Santos, Camila Pimentel Martins, Gadiel Zilto Azevedo, Jorge Luiz Barcelos Oliveira, Marcelo Maraschin, Giuseppina Pace Pereira Limahttps://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/1942Capacidade germinativa in vitro de pólen de diferentes variedades de bananeiras diploides (Musa acuminata) coletadas ao longo de um ano em Santa Catarina2024-11-01T09:59:57-03:00Ramon Felipe Schererramonscherer@epagri.sc.gov.brGrace Karina Kleber Romanigrace.kromani@gmail.com<p class="western" align="justify"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">A banana é uma das frutas </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">com maior importância</span></span></span></span> <span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">econômica</span></span></span></span> <span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">e</span></span></span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"> social no mundo. A obtenção contínua de novas variedades é crucial para aumentar a resiliência da cadeia produtiva da banana. Uma das principais metodologias de melhoramento é o cruzamento entre variedades comerciais e var</span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">i</span></span></span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;">edades diploides melhoradas. Assim, este trabalho a</span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">valiou</span></span></span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"> a </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">taxa de</span></span></span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"> germinação de três genótipos diploides melhorados de bananeira durante doze meses, analisando e comparando as </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">taxas</span></span></span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"> médias de germinação mensal e total de cada acesso e observ</span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">ou</span></span></span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"> a flutuação das taxas de germinação dentro de cada genótipo ao longo dos meses avaliados. Observou-se uma genótipo dependência nas </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">taxas</span></span></span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"> de germinação mensal e total, </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">sendo que</span></span></span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"> o genótipo 4223-06 apresent</span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">ou</span></span></span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"> maiores </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">taxas</span></span></span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"> de germinação mensal e total. Observou-se também que em todos os genótipos houve uma flutuação da germinação ao longo dos meses avaliados, havendo uma maior </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">taxa</span></span></span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"> de germinação nos meses do primeiro semestre do ano no período de avaliação, destacando-se as estações do verão e outono </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">meteorológicos.</span></span></span></span></p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ramon Felipe Scherer, Grace Karina Kleber Romanihttps://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/1897Conhecimento Ancestral2024-08-23T08:56:23-03:00Luiz Fernando Viannavianna@epagri.sc.gov.br<p>Estamos vivendo um momento ecológico-histórico no qual o passado e o presente estão dialogando intensamente. O resultado desse diálogo pode ser uma despedida, através da qual o passado será totalmente sepultado, juntamente com as suas culturas, tradições, valores e conhecimento. Ou um reencontro, no qual o passado será reconhecido e reintegrado a uma modernidade que sofre com as suas escolhas. Neste artigo de opinião apresento uma breve reflexão sobre a importância do conhecimento ancestral para o futuro da agricultura e do meio ambiente no Brasil.</p>2024-10-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Luiz Fernando Viannahttps://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/1881Biodinâmica, a agricultura com 100 anos de idade2024-06-20T14:26:36-03:00Nelson Jacomel Juniorterranovaestrela@gmail.com<p>A comemoração dos 100 anos da prática da agricultura biodinâmica tem um significado importante nos tempos atuais para a agricultura em amplo sentido, por que ela é ao mesmo tempo inovadora, de resgate do conhecimento ancestral, e efetivamente propõe o estímulo à vida. Atestam a importância deste significado os inúmeros resultados da pesquisa agropecuária demonstrando a condição insalubre da agricultura convencional, de tal modo, que é desnecessário discorrer sobre este tema. Esta comemoração também traz presentes, expressos nas contribuições que os envolvidos trouxeram ao dedicarem-se à estudar e inovar com a agricultura biodinâmica.</p>2024-11-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Nelson Jacomel Juniorhttps://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/1935SCS207 Querência2024-10-21T15:55:06-03:00Sydney Antonio Frehner Kavalcosydneykavalco@epagri.sc.gov.brWaldir Nicknichnicknich@epagri.sc.gov.brThaila Rayssa Potrich Prezottothailaprezotto@epagri.sc.gov.brDiego Henrique Pilatti Toniolodiegotoniolo@epagri.sc.gov.br<p>SCS207 Querência é a nova cultivar de feijão comum, do grupo de grãos carioca, desenvolvida pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri). Essa cultivar apresenta excelente rendimento de grãos e possui alta adaptabilidade e estabilidade, associada à melhor sanidade de plantas, especialmente com resistência moderada à antracnose (<em>Colletotrichum lindemuthianum</em>). As plantas possuem arquitetura semiereta com hábito de crescimento indeterminado, sendo adaptadas à colheita mecanizada. Seus grãos são característicos do grupo carioca, com fundo bege claro e listra marrom típica. É indicado seu cultivo em toda a região Sul-brasileira nos períodos de safra e de safrinha.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Sydney Antonio Frehner Kavalco, Waldir Nicknich, Thaila Rayssa Potrich Prezotto, Diego Henrique Pilatti Toniolohttps://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/1801Análise da evolução da produção de maçã em Santa Catarina no período de 2014 a 20212024-08-09T11:14:45-03:00Rebeca Poluceno Souzarebecapsouza@hotmail.comAlberto Fontanella Brighentialberto.brighenti@ufsc.brRogério Goulart Juniorrogeriojunior@epagri.sc.gov.br<p>A maçã é uma das frutas mais cultivadas e consumidas globalmente, com diversos cultivares dominantes. Enquanto a China lidera a produção mundial, outros países, incluindo o Brasil, também têm participação significativa, sendo Santa Catarina um dos principais estados produtores brasileiros. Este trabalho busca analisar a evolução da produção entre as safras 2014/15, 2017/18 e 2020/21 e os fatores influenciadores na produtividade e nos preços das maçãs catarinenses. A pesquisa emprega uma abordagem descritiva e documental, utilizando dados de relatórios da Epagri/Cepa e do IBGE para analisar a safra de maçãs em Santa Catarina. Mesmo com eventos adversos, nas principais regiões produtoras catarinenses houve aumento na produção e ganho na produtividade com novas tecnologias de produção, apesar de menor valorização nos preços negociados das frutas comercializadas. A atividade não apenas contribui significativamente para a economia regional, mas também gera empregos e sustenta milhares de famílias. A análise reforça a necessidade de adaptabilidade e monitoramento contínuo às condições climáticas e de mercado para garantir a sustentabilidade da cadeia produtiva da maçã em Santa Catarina.</p>2024-10-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rogério Goulart Junior, Rebeca Poluceno Souza, Alberto Fontanella Brighentihttps://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/1880Avaliação de três variedades de milho de polinização aberta para a produção de silagem em duas épocas de plantio2024-06-26T11:30:24-03:00Ana Lúcia Hanischanalucia@epagri.sc.gov.brDaniel Dalgallodalgallo@epagri.sc.gov.brFelipe Bermudez Pereirafelipepereira@epagri.sc.gov.brDonato João Noernbergdonatojoao@epagri.sc.gov.brÂngela Fonseca Rechangelarech@epagri.sc.gov.br<p>A Epagri dispõe de três variedades de milho de polinização aberta (VPA), SCS154 Fortuna, SCS155 Catarina e SCS156 Colorado, que são bem aceitas por produtores de grãos, mas ainda pouco utilizadas para produção de silagem. Com o objetivo de verificar o desempenho dessas variedades para esse fim, foi conduzido um experimento na safra 2021/22 em Canoinhas, SC, em delineamento em blocos ao acaso, em um fatorial 2x4, sendo duas épocas de plantio (segunda quinzena de setembro e segunda quinzena de outubro) x as três VPA + uma variedade transgênica recomendada para silagem, totalizando oito tratamentos, com quatro repetições. No estádio R4 foram avaliados indicadores morfológicos (altura de planta e de inserção da espiga, diâmetro do colmo, peso verde e a proporção de espiga, folha e colmo). Em seguida, as plantas de cada parcela foram cortadas, picadas na ensiladeira e incubadas em minissilos de PVC, que após 90 dias foram enviados para análise da composição bromatológica. Houve efeito de época de plantio para todos os indicadores morfológicos e produtivos avaliados. Foi verificado aumento da altura de plantas nas três variedades de milho VPA no plantio de outubro, fato não observado na variedade transgênica. A composição química diferiu entre os cultivares, mas não foi afetada pelas épocas de plantio, à exceção da proteína bruta. Todos os cultivares apresentaram padrões dentro dos parâmetros recomendados para silagem de qualidade e características favoráveis ao processo de ensilagem.</p>2024-10-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ana Lúcia Hanisch, Daniel Dalgallo, Felipe Bermudez Pereira, Donato João Noernberg, Ângela Fonseca Rechhttps://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/1898Padrão do escurecimento da polpa de novos cultivares de maçã para utilização em alimentos minimamente processados2024-09-24T09:41:45-03:00Cristhian Leonardo Fenilicristhianfenili@hotmail.comCristiano André Steffenscristiano.steffens@udesc.brMariuccia Schlichting De Martinmariucciamartin@epagri.sc.gov.brAdriana Lugaresiadrianalugaresi@yahoo.com.brEduardo da Silva Danieledudaniel@hotmail.comTiago Miquelototiagomiqueloto@epagri.sc.gov.br<p>Este trabalho tem como objetivo avaliar o escurecimento e a mudança total de cor da polpa de diferentes cultivares de maçã através de parâmetros colorimétricos, a fim de identificar aqueles com mínima ocorrência destes fenômenos e potencial para o processamento mínimo. Maçãs dos cultivares Daiane, Elenise, Fuji Mishima, Kinkas, Luiza, Monalisa, Maxi Gala e Venice, provenientes de pomares experimentais de São Joaquim, SC, safra 2018/2019, foram avaliadas em relação à atributos de cor relacionados ao escurecimento da polpa. As maçãs foram cortadas ao meio e dispostas em condição de ambiente. Após o corte, foram realizadas leituras de atributos de cor na polpa dos frutos, utilizando um colorímetro CR 400 (Konica Minolta<sup>®</sup>), em 14 intervalos de tempo, de 10 a 2.880 minutos. Através dos parâmetros coletados pelo colorímetro (<em>L</em>*, <em>a</em>* e <em>b</em>*), foram avaliados a luminosidade da polpa, o índice de escurecimento e a mudança total de cor. As maçãs ‘Fuji Mishima’, ‘Elenise’ e especialmente ‘Venice’ apresentaram menor escurecimento da polpa em comparação aos demais cultivares avaliados. Esses resultados indicam que possivelmente esses cultivares têm maior potencial para a utilização na indústria de processamento mínimo devido ao menor escurecimento e mudança de cor na polpa dos frutos.</p>2024-11-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Cristhian Leonardo Fenili, Cristiano André Steffens, Mariuccia Schlichting De Martin, Adriana Lugaresi, Eduardo da Silva Daniel, Tiago Miquelotohttps://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/1862Proposição de um sistema de previsão da sigatoka amarela baseado em variáveis meteorológicas no Estado de Santa Catarina, Brasil2024-09-17T09:07:27-03:00Mauro Ferreira Bonfim Juniormaurojunior@epagri.sc.gov.brÁlvaro José Backajb@epagri.sc.gov.brMárcio Sônegosonego@epagri.sc.gov.brJoelma Miszinskijoelma@epagri.sc.gov.brAndré Boldrin Beltrameandrebeltrame@epagri.sc.gov.br<p>A bananeira (<em>Musa</em> spp.) é uma das principais frutíferas cultivadas no Brasil. A produção brasileira de bananas está entre as maiores do mundo. O complexo de sigatoka é uma doença amplamente distribuída nas regiões produtoras de banana do mundo, compreendendo principalmente os fungos <em>Pseudocercospora</em> <em>fijiensis</em> e <em>P</em>. <em>musae</em>, agentes causais da sigatoka negra e amarela, respectivamente. Este trabalho teve como objetivo observar fatores epidemiológicos que afetam o desenvolvimento da Sigatoka Amarela em uma plantação de banana não pulverizada com fungicidas em clima subtropical de Santa Catarina, Brasil, a fim de propor um sistema de predição da doença. A Sigatoka Amarela foi avaliada por meio do Índice de Infecção, Soma Bruta e Primeira Folha Manchada. A temperatura do ar (°C), a umidade relativa do ar (%) e o molhamento foliar (h) foram monitorados por meio de estação meteorológica automática com coleta de dados a cada 30s. Concluímos que o molhamento foliar e a temperatura média são as principais variáveis meteorológicas que explicam a severidade da doença. Foi proposto um sistema de previsão para a sigatoka amarela e desenvolvido um modelo para prever a evolução da doença.</p>2024-11-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mauro Ferreira Bonfim Jr., Álvaro José Back, Márcio Sônego, Joelma Miszinski, André Boldrin Beltramehttps://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/1919Uso da espectroscopia de reflectância do solo para estimativa da textura para fins de seguro agrícola2024-10-07T17:10:47-03:00Elisângela Benedet da Silvaelisangelasilva@epagri.sc.gov.brCristina Pandolfopandolfo@epagri.sc.gov.brGabriel Berenhauser Leitegabriel@epagri.sc.gov.brÉlvio Giassongiasson@ufrgs.br<p>O Zoneamento Agrícola de Risco Climático é um instrumento importante para a gestão de riscos que utiliza parâmetros do solo para determinar o risco climático associado ao cultivo de determinadas culturas. Este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia da espectroscopia de reflectância do solo associada a um modelo de <em>machine learning</em> na predição dos teores de argila e areia do solo utilizados na classificação do solo para fins de seguro agrícola. Uma matriz de confusão foi utilizada para a classificação de amostras medidas em laboratório e preditas pelo modelo Cubist. Os resultados mostraram que o Cubist apresentou bom desempenho preditivo para os atributos argila e areia. Na matriz de confusão, a maioria das amostras foi corretamente classificada nos tipos de solo definidos pela IN 02/2008. O estudo demonstra o potencial da espectroscopia combinada com algoritmos de <em>machine learning</em> na predição de atributos do solo como técnica complementar na gestão dos riscos agrícolas.</p>2024-11-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Elisângela Benedet da Silva, Cristina Pandolfo, Gabriel Berenhauser Leite, Élvio Giassonhttps://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/1947Estabilidade produtiva e diferentes espaçamentos no cultivo anual do maracujazeiro ‘SCS 437 Catarina’ no município de Chapecó, Brasil2024-11-08T16:30:22-03:00Rafael Roveri Sabiaorafaelsabiao@epagri.sc.gov.brEduardo Cesar Brugnaraeduardobrugnara@epagri.sc.gov.brVictor Antenor Soares Barbosavictorantenorcec@gmail.comValeria Spagnol Vaninvaleriasvanin@hotmail.com<p>O cultivo de maracujazeiro tem sido uma alternativa positiva para diversificação de renda em propriedades rurais do oeste catarinense. Entretanto, o custo de implantação, aliado à renovação anual do pomar frente ao vazio sanitário, torna necessário aumentar o rendimento da atividade. Dessa forma, a proposta do presente trabalho é apresentar os resultados de quatro safras consecutivas de maracujazeiro ‘SCS 437 Catarina’. As avaliações de produção seguiram diferentes metodologias de seleção de plantas matrizes e diferentes espaçamentos entre plantas de maracujazeiro em cultivo anual a fim de se obter maiores produtividades. Neste trabalho avaliou-se a estabilidade genética do ‘SCS 437 Catarina’ quanto ao método de seleção de plantas, obtendo sementes de diferentes formas nas safras 2019/20, 2020/21 e 2021/22. Na safra 2022/23, o foco foi a avaliação de espaçamentos entre plantas, quando foram comparadas quatro diferentes tratamentos (0,5m, 1,0m, 1,5m e 2,0m), mantendo a mesma distância de 3,0m entre as linhas. Foram avaliados a produção por planta e o número de frutos, bem como a produtividade (t/ha) e a precocidade. Ao fim das quatro safras estudadas, conclui-se que as condições edafoclimáticas interferem demasiadamente no cultivo de maracujazeiro, de forma que as produtividades médias variaram independentemente do tratamento. Todavia, pode-se concluir que o ‘SCS 437 Catarina’ tem boa estabilidade genética, com resultados agronômicos indiferentes quanto ao método de seleção de plantas matrizes e para as condições de cultivo anual em Chapecó. O espaçamento de 0,5m x 3,0m, em sistema de condução em espaldeira, aumentou a produção por área.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rafael Roveri Sabiao, Eduardo Cesar Brugnara, Victor Antenor Soares Barbosa, Valeria Spagnol Vaninhttps://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/1932Indicação de genótipos polinizadores para o cultivar de macieira ‘SCS443 Isadora’2024-11-18T08:14:07-03:00Marcus Vinícius Kvitschalmarcusvinicius@epagri.sc.gov.brThyana Lays Brancherthyanabrancher@gmail.comRafaela Walesko Eliasrafaelaelias@epagri.sc.gov.br<p>Em função do mecanismo genético de autoincompatibilidade gametofítica presente na macieira, é primordial que um pomar possua genótipos polinizadores específicos para garantir a produção de frutos. Este estudo tem como objetivo avaliar diferentes genótipos polinizadores para o cultivar de macieira SCS445 Isadora. A verificação da compatibilidade genética foi realizada via genotipagem de alelos S por marcadores de DNA específicos. Também foram realizadas polinizações a campo em Caçador, SC, por duas safras consecutivas, a fim de verificar a eficiência de cada genótipo polinizador em ambiente de pomar. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com seis e cinco repetições de 25 inflorescências de duas flores cada, nas safras 2022/2023 e 2023/2024, respectivamente. Os cultivares SCS433 Felix 3, SCS435 Felix 5 e SCS417 Monalisa apresentam compatibilidade plena com ‘SCS443 Isadora’ e, embora ‘SCS425 Luiza’ seja semicompatível com ‘SCS443 Isadora’ por possuir um dos alelos em comum (<em>S<sub>5</sub></em>), todas as plantas polinizadoras testadas se mostraram eficientes na fecundação do gameta feminino das flores e são aptas para utilização como genótipo polinizador em pomares do cultivar SCS443 Isadora. </p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Marcus Vinícius Kvitschal, Thyana Lays Brancher, Rafaela Walesko Eliashttps://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/1868Controle das doenças da mandioca sob condições de cultivo no Brasil2024-09-13T11:19:17-03:00Mauro Ferreira Bonfim Juniormaurojunior@epagri.sc.gov.brLuiz Augusto Martins Peruchlamperuch@epagri.sc.gov.brAddolorata Colariccioaddolorata.colariccio@sp.gov.brEduardo Chumbinho de Andradeeduardo.andrade@embrapa.br<p>O controle das doenças da mandioca requer a adoção de diferentes práticas de forma a preservar a sanidade da cultura, seja em âmbito local ou nacional. O plantio de cultivares resistentes destaca-se como método de controle, especialmente para a bacteriose, doença considerada foco dos projetos de melhoramento da cultura. Por outro lado, vale ressaltar a importância do plantio de material de propagação sadio como método de controle, sendo necessário o aperfeiçoamento de práticas de produção de manivas sadias, o manejo de manivas e o treinamento dos produtores no reconhecimento das plantas doentes. Muito embora essas práticas se destaquem como medidas de controle, a ameaça de introdução de novos patógenos em<br />território nacional indica a necessidade de reforçar as medidas quarentenárias para detecção e adoção de ações para eliminar possíveis focos dessas doenças. O objetivo deste trabalho foi discutir o controle das doenças da mandioca sob condições de cultivo nas diferentes regiões brasileiras.</p>2024-12-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Dr. Mauro Ferreira Bonfim Junior, Dr. Luiz Augusto Martins Peruch, Dra. Addolorata Colariccio, Dr. Eduardo Chumbinho de Andradehttps://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/1899Produção da macroalga Kappaphycus alvarezii em Santa Catarina, safra 2023/20242024-08-12T14:32:39-03:00Alex Alves Santosalex@epagri.sc.gov.br<p>A produção da macroalga <em>K</em><em>.</em><em> alvarezii</em> comercializada na safra 2023/2024 por Santa Catarina foi de 751,09 toneladas (t). Atuaram diretamente na produção nove municípios, reunindo 52 produtores. Além da produção comercializada (751,09t), os produtores deixaram de comercializar 260,40t e morreram outras 143,46t de alga em decorrência das chuvas, totalizando uma produção de 1.154,95t. Os dados contabilizados são referentes apenas ao volume comercializado de alga (751,09t) na safra 2023/2024, resultando em uma movimentação financeira de R$ 2.103.052,00. Esta biomassa rendeu 600.872 litros de biofertilizante, resultando em uma movimentação financeira de R$ 10.815.696,00. A demanda comercial pelo biofertilizante de <em>K. alvarezii</em> vem impulsionando esta nova cadeia produtiva em Santa Catarina.</p>2024-10-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Alex Alves Santos