Uso de ácido indolbutírico no enraizamento de estacas de pimenta-longa

Autores

  • Airton Rodrigues Salerno Epagri/Estação Experimental de Itajaí
  • Teresinha Catarina Heck Epagri/Estação Experimental de Itajaí
  • Dilamara Riva Universidade Federal do Paraná, Departamento de Química

DOI:

https://doi.org/10.52945/rac.v24i3.699

Resumo

A pimenta-longa (Piper hispidinervum C. DC.) ocorre naturalmente
no Vale do Rio Acre (AC), em áreas onde a floresta foi derrubada, utlizada
para agricultura ou pastagem, e posteriormente abandonada.
Entretanto, é necessário conhecer formas eficientes de propagação vegetativa para manutenção da genétca dos materiais selecionados e formação de lavouras homogêneas. Assim foi conduzido um experimento na Epagri com o objetivo de avaliar o enraizamento de tpos de estacas de pimenta-longa com e sem o uso de hormônio sintétco, o ácido indolbutrico (AIB).


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Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina - Epagri

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Publicado

2011-04-28

Como Citar

Salerno, A. R., Heck, T. C., & Riva, D. (2011). Uso de ácido indolbutírico no enraizamento de estacas de pimenta-longa. Agropecuária Catarinense, 24(3), 47–50. https://doi.org/10.52945/rac.v24i3.699

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