Avaliação de áreas produtoras de vinhos finos de altitude de acordo com a sua aptidão ou potencial agrícola das terras

Autores/as

  • Denilson Dortzbach EPAGRI / Pesquisador
  • Marcos Gervasio Pereira UFRRJ / Professor Titular
  • Lúcia Helena Cunha dos Anjos UFRRJ / Professor Titular
  • Antonio Paz González UDC /Professor

DOI:

https://doi.org/10.52945/rac.v30i3.109

Palabras clave:

viticultura, fatores edáficos, fertilidade

Resumen

A hipótese do presente estudo é a de que diferentes metodologias de avaliação da aptidão agrícola dos solos podem resultar em diagnósticos diferenciados para a mesma área. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar a aptidão agrícola através das metodologias do Sistema de Avaliação da Aptidão Agrícola das Terras (SAAAT), Sistema de Classificação da Capacidade de Uso (SCCU), Classificação da Aptidão de Uso das Terras do Estado de Santa Catarina (CAUTSC) e os Critérios Edáficos para a Viticultura no Vale dos Vinhedos (CEVVV), em 38 perfis de solo em áreas produtoras de vinhos finos em regiões de altitude de SC. O estudo foi desenvolvido nas regiões de Água Doce, Campos Novos e São Joaquim, que se destacam como as principais produtoras dos vinhos finos de altitude no estado de Santa Catarina. Os resultados indicaram que as áreas onde são produzidos vinhos de altitude possuem baixa aptidão agrícola para culturas anuais. Entre os fatores limitantes destacam-se a fertilidade do solo e a declividade. Vinhedos altomontanos necessitam de metodologia de aptidão específica.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Denilson Dortzbach, EPAGRI / Pesquisador

Epagri

Marcos Gervasio Pereira, UFRRJ / Professor Titular

Departamento de Solos

Lúcia Helena Cunha dos Anjos, UFRRJ / Professor Titular

Departamento de Solos

Publicado

2017-12-07

Cómo citar

Dortzbach, D., Pereira, M. G., Anjos, L. H. C. dos, & González, A. P. (2017). Avaliação de áreas produtoras de vinhos finos de altitude de acordo com a sua aptidão ou potencial agrícola das terras. Agropecuária Catarinense, 30(3), 67–71. https://doi.org/10.52945/rac.v30i3.109

Número

Sección

Artigo Científico