Tomate enxertado, a nova realidade da tomaticultura no Alto Vale do Rio do Peixe

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.52945/rac.v38i2.2105

Palabras clave:

Lycopersicon esculentum, sistemas de cultivo

Resumen

Em termos de Brasil, Santa Catarina é o nono estado produtor de tomate, representando 3,13% da área nacional e o Alto Vale do Rio do Peixe (AVRP) é a principal região produtora do estado. A partir da safra 2020/2021 o plantio de tomate enxertado ganhou expressão no AVRP. Na safra 2024/2025 foram plantadas, aproximadamente, 9.500.000 plantas de tomate, das quais 70% com porta-enxertos, consolidando a adoção dessa tecnologia em plantio a campo aberto.

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Biografía del autor/a

Janice Valmorbida, Epagri / E.E. Caçador

Engenheira Agrônoma pela UDESC (2001), Mestrado (2003) e Doutorado (2007) em Agronomia (Horticultura) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Pesquisadora da Epagri desde 2009, atuando em Olericultura, com pesquisas direcionadas à produção Integrada de Tomate, cultivo de morango em sistema semi-hidropônico e alho.

Anderson Fernando Wamser, Epagri / E.E. Caçador

Engenheiro Agrônomo pela UDESC (1999), mestrado pela UFRGS (2002) e doutorado pela UNESP (2014) com período sanduíche na Universidad de Almería - UAL, Espanha. Pesquisador da EPAGRI desde 2004, atuando em olericultura com foco no manejo de plantas, nutrição vegetal, cultivo sem solo e cultivo protegido.

Citas

a

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Publicado

2025-08-29

Cómo citar

Valmorbida, J., & Wamser, A. F. (2025). Tomate enxertado, a nova realidade da tomaticultura no Alto Vale do Rio do Peixe. Agropecuária Catarinense, 38(2), 7–8. https://doi.org/10.52945/rac.v38i2.2105

Número

Vol. 38 Núm. 2 (2025)

Sección

Opinião

Licencia

Derechos de autor 2025 Janice Valmorbida, Anderson Fernando Wamser

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Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

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