Rendimento diário por tarefeiro na colheita de erva-mate
DOI:
https://doi.org/10.52945/rac.v34i1.963Palavras-chave:
Ilex paraguariensis, amostragem, colheita, produtividade, indústria.Resumo
O objetivo do trabalho foi avaliar o rendimento médio diário da atividade de colheita da erva-mate por funcionário (tarefeiro) em ervais cultivados e não cultivados. Inicialmente foram solicitados às ervateiras da região os controles de corte dos seus colaboradores com registro da produtividade individual (kg/homem/dia) nos últimos meses. Com estes dados, considerados ‘amostra piloto', calculou-se a média e o desvio padrão em função do tipo de erval (cultivado e não cultivado), determinando-se o número mínimo de colaboradores a serem avaliados. Foram amostrados tarefeiros de 11 principais ervateiras do Oeste e Meio Oeste de Santa Catarina. Por disponibilidade no momento das avaliações, foram avaliados 46 e 44 colaboradores nos sistemas não cultivado e cultivado, respectivamente. Com 95% de confiança, estimou-se que o rendimento médio amostrado tem um erro máximo de 6,36% e 4,05% para os ervais não cultivados e cultivados, respectivamente. O rendimento médio de poda de 734,5kg/homem/dia para os ervais cultivados foi significativamente maior em relação aos não cultivados, 535,8kg/homem/dia.
Métricas
Referências
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