Mosca-do-figo

uma nova praga na Região Oeste Catarinense

Autores

  • José Maria Milanez Epagri/Centro de Pesquisa para Agricultura Familiar
  • Luis Antônio Chiaradia Epagri/Centro de Pesquisa para Agricultura Familiar

Palavras-chave:

Zaprionus indianus

Resumo

A presença da mosca-do-figo, Zaprionus indianus Gupta, 1970 (Diptera: Drosophilidae), foi registrada pela primeira vez no Brasil em 1999 no Estado de São Paulo. No ano de 2001, foi relatada atacando frutos de espécies exóticas e nativas na Região Litorânea do Estado de Santa Catarina, e no mês
de abril de 2002 foi encontrada atacando frutos de figo na Região Oeste Catarinense. Acredita-se que a rápida dispersão da praga pelas
diferentes regiões do País deu-se, principalmente, através da comercialização de frutos in natura. Seu potencial de dano é bastante
grande, podendo causar quebra de até 80% da produção, se não for controlada. O seu ciclo biológico  (ovo–adulto) é bastante rápido, ou
seja, menor que 20 dias. As fêmeas realizam a postura no ostíolo do fruto (cavidade pistilar). Após a eclosão as larvas penetram no interior dos frutos onde se desenvolvem, causando dano a eles. Uma medida bastante simples e eficaz de controle é colocar na região do ostíolo, do fruto ainda verde, um
adesivo para evitar que as fêmeas realizem a postura

Métricas

Carregando Métricas ...

Referências

pdf

Downloads

Publicado

2021-09-16

Como Citar

Milanez, J. M. ., & Chiaradia, L. A. . (2021). Mosca-do-figo: uma nova praga na Região Oeste Catarinense. Agropecuária Catarinense, 15(3), 42–43. Recuperado de https://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/1302

Edição

Seção

Informativo Técnico

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

1 2 3 4 > >>