O enfrentamento da virose causadora do endurecimento-dos-frutos-do-maracujazeiro pelos produtores catarinenses e iniciativa pública
Palabras clave:
Passiflora edulis, virus, pulgões,Resumen
Santa Catarina foi um dos principais produtores nacionais de maracujá-azedo nos últimos anos e os agricultores da região são reconhecidos, no mercado brasileiro, por produzirem uma das melhores frutas para o mercado in natura. Apesar de ser um cultivo relativamente novo para os agricultores, com cerca de 25 anos de produção no Estado, a passicultura catarinense foi remodelada recentemente por ações conjuntas de produtores, comerciantes, extensão rural e pesquisa agropecuária, realizada pela Epagri e instituições parceiras, e da defesa sanitária vegetal, pela CIDASC. O esforço conjunto resultou na mudança do sistema de produção bianual para anual após o primeiro registro da virose do endurecimento-dos-frutos-do-maracujazeiro (EFM) no sul de SC em 2016 (RODRIGUES et al., 2017). Essa inovação de manejo para enfrentamento do EFM, causado pelo Cowpea aphid-borne mosaic virus (CAbMV), foi uma forma de promover a manutenção dos produtores na atividade e trazer valor à cadeia produtiva, mesmo com a ocorrência dessa virose que é a pior doença da cultura do maracujazeiro nos pomares catarinenses, responsável por sintomas em frutos de maracujá que não são aceitos pelo mercado consumidor.Métricas
Citas
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