Yellow Sigatoka monitoring methods in the subtropical climate of Southern Brazil

Autores/as

  • Luiz Augusto Martins Peruch Epagri https://orcid.org/0000-0003-0158-0257
  • Márcio Sonego Epagri/ Estação experimental de Urussanga
  • Mauro Ferreira Bonfim Junior Epagri/ Estação experimental de Urussanga
  • Tarinks Sangaleti Unibave

DOI:

https://doi.org/10.52945/rac.v35i3.1520

Palabras clave:

Mycosphaerella, Bioclimatic pre warning, Youngest leaf spotted, Severity

Resumen

 The adoption of monitoring systems to control the Sigatoka disease complex represents one of the most significant advances in banana production worldwide. In this paper four methodologies for evaluating Yellow Sigatoka (Biological Pre Warning - BPW, Stage of Evolution - SE, Infection Index - II, and Youngest Leaf Spotted - YLS) were compared under experimental conditions, and two methods were selected for commercial orchards in subtropical conditions. These monitoring systems were
submitted to correlation (P<0.05 error) and statistic descriptive analysis. The disease monitoring systems presented different values depending on the methodology in the experimental phase. The highest absolute values were verified in the BPW (8450
points), followed by SE (3213 points), II (36.3%), and YLS (9.7). The YLS presented a strong negative correlation with BPW (-80.7%), while the BPW and SE had a weak correlation (37%). In the commercial orchads BPW and YLS were compared, but the low frequency of the variable YLS limited its application for Sigatoka evaluation. After comparing the two systems in commercial orchards, we found that BPW should continue being the standard disease monitoring method on the coast of the state of Santa Catarina.

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Biografía del autor/a

Luiz Augusto Martins Peruch, Epagri

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Catarina (1995), especialista em Plantas Daninhas (1996), mestrado em Agroecossistemas pela Universidade Federal de Santa Catarina (1998) e doutorado em Fitopatologia pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (2004). Atuou como pesquisador da Epagri por 15 anos e professor pesquisador/ núcleo PACA da Unibave, lecionando as cadeiras de Fitopatologia, Metodologia da pesquisa e estatística. Atualmente atua como editor técnico no departamento de marketing e comunicação da Eapgri. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fitopatologia, atuando principalmente nos seguintes temas: epidemiologia, maracujazeiro, bananeira, Colletotrichum gloeosporioides, mandioca, agricultura orgânica e controle de doenças.

Márcio Sonego, Epagri/ Estação experimental de Urussanga

Possui título de PhD em Crop Physiology pela Lincoln University, Nova Zelândia (2000), mestrado em Meteorologia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (1987) e graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Catarina (1984) . É pesquisador da EPAGRI (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina), na Estação Experimental de Urussanga. Professor licenciado de Climatologia e Geografia Agrária na Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Enfoca seu trabalho nas áreas de Agronomia e Climatologia, atuando principalmente na pesquisa e difusão para a fruticultura tropical, agrometeorologia, caracterização climática, ensino de Climatologia. Executa experimentos com avaliação de cultivares de bananeira em cultivo orgânico e convencional, sistema bioclimático de monitoramento do mal-de-sigatoka, avaliação de frutíferas como alternativa ao cultivo do fumo, sistemas de irrigação localizada em microaspersão e gotejamento em fruticultura. Atua fortemente junto ao produtores e à imprensa local divulgando e esclarecendo temas voltados ao Clima e Agricultura.

Mauro Ferreira Bonfim Junior, Epagri/ Estação experimental de Urussanga

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2008). É mestre e doutor em Ciências (Fitopatologia) pela Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - ESALQ/USP. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fitopatologia, tendo como principal linha de pesquisa a avaliação de doenças visando a resistência, para melhoramento genético da cultura da mandioca e feijão. Possui experiência na avaliação da eficácia de agentes de biocontrole sobre patógenos de solo.

Tarinks Sangaleti, Unibave

Eng. Agr., Fundação Educacional Barriga Verde-UNIBAVE



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Publicado

2022-12-26

Cómo citar

Peruch, L. A. M., Sonego, M., Bonfim Junior, M. F., & Sangaleti, T. (2022). Yellow Sigatoka monitoring methods in the subtropical climate of Southern Brazil . Agropecuária Catarinense, 35(3), 26–29. https://doi.org/10.52945/rac.v35i3.1520

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