Segurança alimentar: desafio 2050

Autores/as

  • Glauco Olinger Titular da Academia Brasileira de Ciência Agronômica, membro honorário da Academia Brasileira de Extensão Rural, ex-secretário da Agricultura e da Educação de Santa Catarina, ex-presidente da Embrater e da Cidasc, ex-diretor e fundador do Centro de Ciências Agrárias da UFSC e do ETAProjeto 17-Acaresc

Palabras clave:

Agricultura, alimentação

Resumen

A Cúpula Mundial de Alimentação define segurança alimentar e nutricional como “a garantia, a todos, de condições de acesso a alimentos básicos de qualidade em quantidade suficiente, de modo permanente e sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, com base em práticas alimentares saudáveis, contribuindo, assim, para uma existência digna em um contexto de desenvolvimento integral da pessoa humana”. Essa definição vem sendo aceita pelo governo brasileiro, tornando-se base para a legislação específica relativa às praticas de comercialização de produtos alimentícios.

A segurança alimentar mundial tem especial atenção da Organização para a Agricultura e Alimentação (FAO), da Organização das Nações Unidas (ONU). Atitudes práticas vêm sendo tomadas na procura de respostas para a inquietante pergunta: Como alimentar um mundo com mais de 9 bilhões de pessoas no ano de 2050?

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Biografía del autor/a

Glauco Olinger, Titular da Academia Brasileira de Ciência Agronômica, membro honorário da Academia Brasileira de Extensão Rural, ex-secretário da Agricultura e da Educação de Santa Catarina, ex-presidente da Embrater e da Cidasc, ex-diretor e fundador do Centro de Ciências Agrárias da UFSC e do ETAProjeto 17-Acaresc

Engenheiro-agrônomo

Publicado

2017-10-26

Cómo citar

Olinger, G. (2017). Segurança alimentar: desafio 2050. Agropecuária Catarinense, 28(1), 14–16. Recuperado a partir de https://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/169

Número

Sección

Conjuntura

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