Evolução fertilidade do solo no Oeste Catarinense entre 1980 e 2016

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22491/RAC.2019.v32n3.11

Palavras-chave:

Bases trocáveis, Alumínio trocável, Potássio trocável, Fósforo disponível.

Resumo

A variação temporal nos atributos utilizados para avaliar a fertilidade do solo se constitui em uma ferramenta indispensável para corrigir eventuais deficiências e excessos no manejo da adubação e calagem nas lavouras. O presente estudo foi realizado utilizando resultados de 92.566 análises do solo, realizadas em amostras enviadas por agricultores para os laboratórios oficiais localizados na Região Oeste Catarinense no período de 1980 a 2016, com uma periodicidade de quatro anos. As classes de distribuição de cada atributo foram as mesmas utilizadas em estudo anterior, publicado em 1994, agrupando-se aquelas que apresentavam percentual muito pequeno de amostras. De uma forma geral, observou-se aumento no percentual de amostras nas classes de maior teor de argila, fósforo disponível e potássio traçável, estabilidade no percentual das classes de pH em água e teor de cálcio + magnésio trocáveis e redução nas classes de maior teor de matéria orgânica.

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Biografia do Autor

Milton da Veiga, Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina

Pesquisador aposentado da área de manejo e conservação do solo.

Evandro Spagnollo, Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina

Pesquisador do Centro de Pesquisa para Agricultura Familiar

Analu Mantovani, Universidade do Oeste de Santa Catarina

Professora do curso de Agronomia de Campos Novos.

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Publicado

2019-10-03

Como Citar

da Veiga, M., Spagnollo, E., & Mantovani, A. (2019). Evolução fertilidade do solo no Oeste Catarinense entre 1980 e 2016. Agropecuária Catarinense, 32(3), 78–83. https://doi.org/10.22491/RAC.2019.v32n3.11

Edição

Seção

Artigo Científico

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