Avaliação das propriedades químicas e físicas dos solos da mata ciliar do Rio do Testo, sob diferentes formas de ocupação

Autores

  • Jonas Ternes dos Anjos FURB
  • Veraldo Liesenberg FURB

DOI:

https://doi.org/10.52945/rac.v15i3.1308

Palavras-chave:

propriedades químicas e físicas, solos, mata ciliar, Rio do Testo

Resumo

O uso indiscriminado dos solos das matas ciliares tem levado a uma séria degradação das suas propriedades químicas, físicas e
biológicas. Esta degradação tem impedido que estas matas desempenhem o seu verdadeiro papel. O objetivo deste trabalho foi avaliar
as propriedades químicas e físicas dos solos da área da mata ciliar do Rio do Testo, localizado nos municípios de Pomerode e Blumenau, SC. Foram coletadas amostras de solos, nas profundidades de 0 a 20cm e 20 a 40cm, em áreas de agricultura, pastagem, reflorestamento e vegetação
remanescente. As propriedades químicas e físicas avaliadas foram: pH, matéria orgânica, fósforo disponível, potássio, cálcio, magnésio
e alumínio trocável, soma de bases, saturação de bases, saturação de alumínio e capacidade de troca catiônica, densidade do solo, densidade de partículas, porosidade total e teor de argila. As propriedades químicas avaliadas indicaram que houve, em geral, uma melhoria das condições de fertilidade dos solos utilizados com agricultura, pastagem e reflorestamento em relação às áreas de vegetação remanescentes devido, provavelmente, à aplicação de
fertilizantes e corretivos da acidez do solo. As propriedades físicas dos solos foram pouco afetadas pelo uso com agricultura, pastagem e
reflorestamento. Os solos das áreas ciliares do Rio do Testo, de acordo com as propriedades químicas e físicas avaliadas, apresentam boas
condições para a implementação de programas de recuperação ambiental visando a regeneração de sua cobertura vegetal.

Referências

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Publicado

seg-09-02

Edição

Seção

Artigo Científico

Como Citar

Avaliação das propriedades químicas e físicas dos solos da mata ciliar do Rio do Testo, sob diferentes formas de ocupação. (2002). Agropecuária Catarinense, 15(3), 26-29. https://doi.org/10.52945/rac.v15i3.1308

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