A macieira (Malus spp.) no Brasil: exótica ou naturalizada?

Autores/as

  • Maraisa Crestani Hawerroth Epagri/Estação Experimental de Caçador
  • Marcus Vinícius Kvitschal Epagri/Estação Experimental de Caçador

Palabras clave:

legislação, proteção patrimônio genético

Resumen

A Lei 13.123, de 20 de maio de 2015, tem impacto direto sobre a cultura da macieira (Malus sp.). A legislação revela-se mais preocupante quando estudamos seus aspectos técnicos e consequências sobre o setor produtivo da macieira. A Lei dispõe sobre a proteção e o acesso ao patrimônio genético, ao conhecimento tradicional associado e a repartição de benefícios para conservação e uso sustentável da biodiversidade brasileira. Ela abrange espécies nativas do Brasil e exóticas domesticadas capazes de formar populações espontâneas e desenvolver características distintivas próprias, considerando-as como espécies “naturalizadas”. Mas há diversos aspectos técnicos que evidenciam que a cultura da macieira no Brasil não apresenta os requisitos para ser enquadrada nessa legislação como espécie “naturalizada”.

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Biografía del autor/a

Maraisa Crestani Hawerroth, Epagri/Estação Experimental de Caçador

Engenheira-agrônoma, Dr. em Melhoramento Genético de Macieira na Epagri/Estação Experimental de Caçador

Marcus Vinícius Kvitschal, Epagri/Estação Experimental de Caçador

Engenheiro-agrônomo, Dr. em Melhoramento Genético de Macieira na Epagri/Estação Experimental de Caçador

Publicado

2017-10-06

Cómo citar

Hawerroth, M. C., & Kvitschal, M. V. (2017). A macieira (Malus spp.) no Brasil: exótica ou naturalizada?. Agropecuária Catarinense, 30(2), 11–12. Recuperado a partir de https://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/259

Número

Sección

Opinião

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