Análise de chuvas intensas visando ao dimensionamento de estruturas de conservação do solo para a região de Chapecó, Santa Catarina

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22491/RAC.2019.v32n3.14

Palavras-chave:

terraços, drenagem agrícola, erosão, hidrologia

Resumo

As práticas mecânicas ou obras hidráulicas fazem parte dos princípios do manejo conservacionista do solo e são dimensionadas em função de alguns fatores, entre eles, as características da chuva local. Nesse sentido, este trabalho buscou analisar os dados de chuva intensa visando subsidiar o dimensionamento de projetos de conservação do solo na região de Chapecó, SC. Utilizou-se como base a série histórica de precipitação diária obtida na Estação Pluviométrica de Chapecó. Foram ajustados os parâmetros da distribuição de Gumbel-Chow com base na série histórica de chuvas máximas anuais, para o período de 1973 a 2016. A partir da desagregação das chuvas máximas diárias, procedeu-se o ajuste da equação de chuvas intensas. Observou-se que há maior frequência de eventos extremos de chuva no outono e menor no verão. A chuva máxima diária, com período de retorno de 10 anos, a ser adotada como critério para o dimensionamento de terraços em nível foi 146,9 mm. Já para terraços de drenagem, a intensidade da chuva máxima com duração de 15 minutos e período de retorno de 10 anos, assumida foi de 141,9 mm h-1

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Biografia do Autor

Álvaro José Back, Epagri/Estação Experimental de Urussanga

Estação Experimental de Urussanga,

Leandro do Prado Wildner, Epagri, Centro de Pesquisa para Agricultura Familiar

Engenheiro-agrônomo, Pesquisador, Dr. da Epagri no Centro de Pesquisas para Agricultura Familiar (Cepaf), Chapecó, SC

Juliano Gonçalves Garcez, Epagri, Escritório Municipal de Epagri de Caxambu do Sul, SC

Engenheiro-agrônomo, Epagri/Escritório Municipal de Caxambu do Sul, SC

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Publicado

2019-10-03

Como Citar

Back, Álvaro J., Wildner, L. do P., & Garcez, J. G. (2019). Análise de chuvas intensas visando ao dimensionamento de estruturas de conservação do solo para a região de Chapecó, Santa Catarina. Agropecuária Catarinense, 32(3), 95–100. https://doi.org/10.22491/RAC.2019.v32n3.14

Edição

Seção

Artigo Científico

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