Expurgo de mudas de frutíferas de clima temperado

método alternativo para evitar disseminação de pragas

Autores

  • Eduardo Rodrigues Hickel Epagri/Estação Experimental de Itajaí
  • Enio Schuck Epagri/Estação Experimental de Videira
  • Jean-Pierre Henri Joseph Ducroquet Epagri/Estação Experimental de São Joaquim

Palavras-chave:

Eurhizococcus brasiliensis - Hempel, Fosfinas, Controle de pestes

Resumo

A dispersão de pragas entre regiões ou mesmo entre países merece sempre grande atenção das autoridades fitossanitárias. No setor de produção de mudas de plantas frutíferas isto é alarmante, dada a quantidade de agricultores lesados por adquirirem mudas ruins. mudas isentas destas infestações. Sob esta ótica, desenvolveu-se um ensaio na Estação Experimental de Videira, para validação do expurgo de mudas como método de limpeza para a eliminação de pragas.

 

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Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina - Epagri

Biografia do Autor

Eduardo Rodrigues Hickel, Epagri/Estação Experimental de Itajaí

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Catarina (1986), mestrado em Entomologia pela Universidade Federal de Viçosa (1989) e doutorado em Entomologia pela Universidade Federal de Viçosa (2002). Atualmente é pesquisador da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S.A. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Entomologia Agrícola, atuando principalmente nos seguintes temas: ecologia de insetos, manejo de pragas, arroz irrigado, fruticultura e insetos de solo.

Enio Schuck, Epagri/Estação Experimental de Videira

Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal de Pelotas (1975), especialização em Curso de Capacitação Inicial e Extensão Rural pelo Associação de Crédito e Assistência Rural do Estado de Santa Catarina (1976), especialização em Curso de Fruticultura de Clima Temperado pelo Associação de Crédito e Assistência Rural do Estado de Santa Catarina (1978), especialização em Treinamento Em Crédito Rural pelo Associação de Crédito e Assistência Rural do Estado de Santa Catarina (1976), especialização em XVIII Curso Intensivo de Inglês pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (1984), especialização em Operação e Manutenção Linha Agrícola pela Massey Ferguson (1974), especialização em Monitor de Departamento pela Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel (1975), especialização em IV Curso de Introdução a Pesquisa Em Sistemas Agrí pela Empresa Catarinense de Pesquisa Agropecuária S A (1982), especialização em I Curso de Desenvolvimento Gerencial pela Empresa Catarinense de Pesquisa Agropecuária S A (1988), especialização em Curso de Redação Científica pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (1991), especialização em Curso de Atualização Sobre Defensivos Agrícolas e pelo Associação dos engenheiro-agrônomos de Santa Catarina (1979), especialização em Atualização Em Fertilidade do Solo pela Universidade Federal de Santa Catarina (1981), especialização em Estágio em Extensão Rural pelo Associação de Crédito e Assistência Rural do Estado de Santa Catarina (1976) e mestrado em Horticultura pela University of California (1987). Atualmente é Agente Técnico de Formação Superior III da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fitotecnia. Atuando principalmente nos seguintes temas: SISTEMA DE CONDUÇÃO, PODA, COMPOSIÇÃO QUÍMICA, UVA, FOTOSSÍNTESE e CARBOIDRATOS.

Jean-Pierre Henri Joseph Ducroquet, Epagri/Estação Experimental de São Joaquim

Possui graduação em Agronomia - École Supérieure Dagriculture Dangers (1967), mestrado em Biologie et Physiologie Végétale - Universite de Bordeaux II (1982) e doutorado em Biologie Et Physiologie Végétale - Universite de Bordeaux II (1985). Aposentado desde 2009. Foi pesquisador da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina onde desenvolveu pesquisas agronómicas nas áreas de Fitotecnia com ênfase em Melhoramento Vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: Goiabeira serrana ou feijoa (acca sellowiana), ameixeira (prunus salicina) e micropropagação.

Referências

COMISSÃO ESTADUAL DE SEMENTES E MUDAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA - CESM/SC. Normas e padrões de produção de sementes e mudas para o Estado de Santa Catarina. Florianópolis: SAA, 1991. n.p.

DAL BÓ, M.A.; CRESTANI, O.A. Controle de margarodes: tratamento das mudas de videira evita disseminação. Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v.1, n.1, p.10-11, 1988.

DUCROQUET, J.-P.H.J. Qualidade sanitária das mudas de fruteiras. Informativo SBF, Cruz das Almas, v.15, n.1, p.10-12, 1996.

SORIA, S.J.; FOLDI, I.; DeKLERK, A.C. Observações sobre o desenvolvimento pós-embrionário de Eurhizococcus brasiliensis (Hempel in Wille, 1922) (Homoptera: Margarodidae). Ciência e Cultura, São Paulo, v.42, n.7, p.527-529, 1990.

SORIA, S.J.; GALLOTTI, B.J. O margarodes da videira Eurhizococcus brasiliensis (Homoptera: Margarodidae): biologia, ecologia e controle no sul do Brasil. Bento Gonçalves: EMBRAPA- CNPUV, 1986. 22p.

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Publicado

1997-06-01

Como Citar

Hickel, E. R., Schuck, E., & Ducroquet, J.-P. H. J. (1997). Expurgo de mudas de frutíferas de clima temperado: método alternativo para evitar disseminação de pragas. Agropecuária Catarinense, 10(2), 8–11. Recuperado de https://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/1986

Edição

Seção

Artigo Científico

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