Peras em pós-colheita são suscetíveis a patógenos prevalentes em maçãs no Sul do Brasil

Autores

  • Vinícius Adão Bartnicki
  • Rosa Maria Valdebenito-Sanhueza Proterra Engenharia Agronômica
  • Fernanda Varela Nascimento

Palavras-chave:

Pyrus communis, Pyrus pyrifolia, pós-colheita, doenças fúngicas

Resumo

Avaliou-se a suscetbilidade pós-colheita de peras a Cryptosporiopsis perennans, Colletotrichum gloeosporioides, Botryosphaeria dothidea, Penicillium expansum, Botryts cinerea e Alternaria alternata. Peras com e sem ferimento dos cultvares Housui, Abate Fetel, Ya-li, Kousui, Niitaka, d’Anjou, Packham’s Triumph e Williams foram inoculadas com os patógenos e avaliadas quanto à incidência e à severidade de podridões. B. dothidea infectou peras ‘Housui’, ‘Abate Fetel’, ‘Ya-li’, ‘Kousui’, ‘Niitaka’, ‘Packham’s Triumph’ e ‘d’Anjou’ sem ferimento; C. gloeosporioides infectou peras ‘Abate Fetel’, ‘Niitaka’ e ‘Packham’s Triumph’ sem ferimento; e C. perennans infectou frutos sem ferimento do cv. Packham’s Triumph. As peras com ferimento foram suscetveis a todos os patógenos.

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Publicado

2020-04-28

Como Citar

Bartnicki, V. A., Valdebenito-Sanhueza, R. M., & Nascimento, F. V. (2020). Peras em pós-colheita são suscetíveis a patógenos prevalentes em maçãs no Sul do Brasil. Agropecuária Catarinense, 27(2), 40–43. Recuperado de https://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/570

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