Aclimatização do porta-enxerto de macieira Seleção 69 em diferentes meios

Autores

  • Aleksander Westphal Muniz Embrapa Amazônia Ocidental
  • Fernanda Grimaldi
  • Murilo Dalla Costa Epagri/Estação Experimental de Lages
  • Gilberto Luiz Dalagnol Epagri/Estação Experimental de Lages

DOI:

https://doi.org/10.52945/rac.v24i2.690

Palavras-chave:

micropropagação, substrato, Pyrus malus

Resumo

A fase de aclimatização é um dos fatores limitantes para a grande maioria das plantas micropropagadas devido às perdas decorrentes de estômatos inoperantes e à inatividade da fotossíntese. Um dos fatores mais importantes durante a aclimatização é a escolha do substrato ideal. O objetivo deste trabalho foi determinar os melhores substratos para aclimatização do porta-enxerto micropropagado de macieira Seleção 69. O delineamento experimental utilizado foi o completamente casualizado, com sete repetições. Os explantes do porta-enxerto de macieira foram transferidos para bandejas alveoladas com 128 células e aclimatizados em substratos com diferentes misturas de Plantmax, casca de
arroz carbonizada e areia. A irrigação por nebulização foi realizada diariamente. Após 30 dias foi realizada a avaliação da matéria seca aérea e radicular. Os resultados obtidos foram analisados pela análise de variância e pela comparação de médias pelo método Scott-Knott. Nas condições desse experimento, os melhores substratos para aclimatização foram T1 (Plantmax 100%), T2 (Plantmax 80% + casca de arroz carbonizada 20%) e T6 (Plantmax 40% + casca de arroz
carbonizada 30% + areia média 30%), tanto para a produção de matéria seca da parte aérea quanto radicular. Devido ao maior espaço de aeração, sugerem-se os substratos T1 e T6. Além disso, esses substratos apresentam macro- e micronutrientes em quantidades suficientes para o bom desenvolvimento das plantas de macieira micropropagadas.

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Publicado

qui-04-11

Edição

Seção

Artigo Científico

Como Citar

Aclimatização do porta-enxerto de macieira Seleção 69 em diferentes meios. (2011). Agropecuária Catarinense, 24(2), 56-59. https://doi.org/10.52945/rac.v24i2.690

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