Taxa de progresso da doença e resistência de cultivares de cevada à mancha-marrom

Autores

  • João Américo Wordell Filho Epagri/Centro de Pesquisa para Agricultura Familiar (Cepaf)
  • Francisco X. Ribeiro do Vale UFV/Departamento de Fitopatologia
  • Ariano M. Prestes Embrapa Trigo
  • Laércio Zambolim UFV/Departamento de Fitopatologia

Palavras-chave:

Bipolaris sorokiniana, Hordeum vulgare, cultivares, severidade

Resumo

Foi avaliado o progresso da doença e a resistência de cultivares de cevada à Bipolaris sorokiniana. O ensaio foi realizado no campo experimental da Embrapa Trigo em Coxilha, RS. Comparou-se, na taxa de progresso da doença, resistência e severidade de ponta-preta nos grãos, baseando-se estas na escalas de Fetch & Steffeson (1999) e Anderson & Banttari (1976), respectivamente. As cultivares BR 2, MN 698, Embrapa 128, Embrapa 129 e CI 9539 diferiram quanto à taxa de progresso da doença, graus de doença e severidade de ponta--preta nos grãos. As cultivares BR 2, Embrapa 128, Embrapa 129 e MN 698 apresentaram as maiores taxas de progresso da doença, variando de 2,92 a 3,62 quando comparadas com o acesso CI 9539, mas não diferiram entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. O acesso CI 9539 apresentou a menor taxa de progresso da doença (1,17).

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Publicado

2020-12-22

Como Citar

Wordell Filho, J. A., do Vale, F. X. R. ., Prestes, A. M. ., & Zambolim, L. . (2020). Taxa de progresso da doença e resistência de cultivares de cevada à mancha-marrom. Agropecuária Catarinense, 22(2), 74–77. Recuperado de https://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/822

Edição

Seção

Artigo Científico

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