Distribuição da mancha reticulada de cucurbitáceas na região litorânea de Santa Catarina e sobrevivência de Leandria no solo

Autores

  • José Ângelo Rebelo Epagri/Estação Experimental de Itajaí
  • Miguel Dalmo de Menezes Porto UFRGS

Palavras-chave:

mancha zonada, Cucumis sativus.

Resumo

O desconhecimento do período e da forma de sobrevivência de Leandria momordicae, tanto nas plantas quanto no solo, dificulta o estabelecimento de estratégias de controle da mancha reticulada em cucurbitáceas. Para
reduzir esta deficiência, fez-se um levantamento de cucurbitáceas infectadas entre janeiro de 2000 a junho de 2002, numa faixa de 150km compreendida entre os municípios de Florianópolis e Piçarras, SC, e em altitudes de zero
a 500m. Foram avaliadas, sob condições de laboratório, a capacidade do fungo de esporular e de se estabelecer em solos mineral e orgânico, esterilizados ou não, infestados com hifas e com folhas infectadas. Constatou-se que o
patógeno pode sobreviver em hospedeiros silvestres ou cultivados na região litorânea de Santa Catarina, desde março a setembro. Nos solos esterilizados, o patógeno estabeleceu-se, sem esporular, independentemente da fonte
de inóculo e das temperaturas em estudo de 18 e 25C. No solo mineral não esterilizado, incubado a 18 C, o fungo estabeleceu-se, sem esporular, em 40% das amostras, quando infestado por folhas infectadas.

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Publicado

2021-06-23

Como Citar

Rebelo, J. Ângelo, & Porto, M. D. de M. . (2021). Distribuição da mancha reticulada de cucurbitáceas na região litorânea de Santa Catarina e sobrevivência de Leandria no solo. Agropecuária Catarinense, 18(1), 68–71. Recuperado de https://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/956

Edição

Seção

Artigo Científico

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