Tempo de imersão de cistos em solução de metidatiom para controle da pérola-da-terra, Eurhizococcus brasiliensis

Autores

  • Eduardo Rodrigues Hickel Epagri/Estação Experimental de Videira
  • Enio Schuck Epagri/Estação Experimental de Videira

Palavras-chave:

Insecta, insetos de solo, controle químico, uva, Vitis.

Resumo

A imersão de raízes de mudas de videira em solução inseticida é uma prática recomendada no pré--plantio para eliminar eventuais infestações pela pérola-da-terra, Eurhizococcus brasiliensis (Hempel). Contudo,
falta determinar o tempo mínimo de imersão na calda inseticida para se obter 100% de mortalidade dos insetos e saber se estes, eventualmente protegidos por torrões de terra, sobrevivem à ação do inseticida. Com estes objetivos, cistos limpos e incrustados da pérola-da-terra foram imersos por zero, 1, 10, 60 e 120 segundos em solução formulada com metidatiom (0,08% do ingrediente ativo). Os cistos incrustados em casca fúngica foram utilizados em simulação à condição de proteção por torrões de terra. Cada unidade experimental, em três repetições, foi
composta de 20 cistos limpos ou cerca de dez cistos incrustados. A cada 15 ou 20 dias foi contado o número de cistos mortos que foi transformado em porcentagem de mortalidade. A mortalidade dos insetos foi diretamente proporcional ao tempo de imersão na calda inseticida, sendo que com 120 segundos obteve-se 100% de mortalidade
de cistos, limpos ou incrustados, sendo este o tempo mínimo para a imersão de raízes de videira em calda inseticida de metidatiom.

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Publicado

2021-06-23

Como Citar

Hickel, E. R., & Schuck, E. (2021). Tempo de imersão de cistos em solução de metidatiom para controle da pérola-da-terra, Eurhizococcus brasiliensis. Agropecuária Catarinense, 18(2), 93–95. Recuperado de https://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/975

Edição

Seção

Nota Científica

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