Alternativas de raleio químico da macieira ‘Fuji suprema’

Autores

  • José Luiz Petri Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina
  • Poliana Francescatto Cornell University
  • André Amarildo Sezerino Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina
  • Gentil Carneiro Gabardo Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Mariuccia Schlichting De Martin Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina

Palavras-chave:

Malus domestica, benziladenina, ácido naftaleno acético, etefon.

Resumo

Resumo – O raleio de frutos da macieira, além de evitar a alternância da produção, é uma das práticas culturais mais importantes para melhoria do calibre e da qualidade dos frutos. O raleio químico é amplamente utilizado na cultura da macieira, pois reduz a necessidade de mão de obra e permite que a atividade seja executada em um período adequado. Combinações de
raleantes de floração e pós-floração têm proporcionado resultados mais efetivos para cultivares com alta frutifcação efetiva. O objetivo do trabalho foi avaliar a resposta à aplicação de combinações de raleantes de floração e pós-floração na macieira ‘Fuji Suprema’. Os experimentos foram conduzidos de 2011 a 2013 avaliando a combinação de benziladenina (BA) com GA4+7+BA, ácido nafaleno acétco (ANA) e etefon, utilizados em diferentes concentrações e épocas de aplicação. Os raleantes de floração e pós-floração são eficientes para macieira ‘Fuji Suprema’. Os raleantes de floração GA4+7+BA e BA e as combinações de BA com ANA ou BA com etefon em pós-floração apresentam os resultados mais próximos do raleio manual, sendo recomendados para raleio de frutos na cultura da macieira.

 

 

 

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Biografia do Autor

José Luiz Petri, Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (1969) e mestrado em Agronomia pela Universidade Federal de Pelotas (1976). Atualmente é Presidente da Sociedade Brasileira de Fruticultura e pesquisador da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fitotecnia em fruticultura de clima temperado, atuando principalmente nos seguintes temas: malus domestica, dormência, adaptação, macieira , polinização e reguladores de crescimento. 

Poliana Francescatto, Cornell University

Possui graduação em Agronomia pela Universidade do Estado de Santa Catarina (CAV/UDESC) (2005). Durante a graduação foi bolsista de Extensão (2001/2002) e bolsista de Iniciação Cientifica Probic/UDESC (2002/2004). Possui mestrado em Agronomia pela Universidade Federal de Pelotas (PPGA/UFPEL) (2009), na área de concentração em Fruticultura de Clima Temperado, e doutorado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) pelo programa de Pós-graduação em Recursos Genéticos Vegetais (CCA/UFSC) (2010-2014). Possui Pós-Doutorado em Sistemas de Produção (EMBRAPA Vacaria/CNPQ - 2014-2015) Possui experiência em biologia floral, reguladores de crescimento vegetal, fisiologia vegetal, propagação vegetal, manejo cultural e fisiologia pós-colheita de frutíferas de clima temperado.

André Amarildo Sezerino, Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina

Eng. Agrônomo com mestrado e doutorado em Recursos Genéticos Vegetais pela Universidade Federal de Santa Catarina, com período de doutorado sanduíche no Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa - Portugal. Tem experiência na área de Fitotecnia, com ênfase na área de fruticultura de clima temperado, especialmente nas culturas da macieira, pereira e mirtileiro. Também tem experiência na área de apicultura com ênfase em polinização dirigida para a fruticultura e sanidade apícola. Atualmente é pesquisador na Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), Estação Experimental de Caçador, SC e Professor do Curso de Agronomia da Universidade Alto Vale do Rio do Peixe (Uniarp).

Gentil Carneiro Gabardo, Universidade do Estado de Santa Catarina

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Alto Vale do Rio do Peixe (2011) e mestrado em Produção Vegetal, na Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC/Lages-SC (2015). Atualmente é aluno de pós graduação a nível de doutorado em Produção Vegetal, na Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC/Lages-SC, desenvolve o Projeto intitulado "BENEFÍCIOS DO RALEIO DE FLORAÇÃO E PÓS- FLORAÇÃO COM PRODUTOS HORMONAIS NA CULTURA DA MACIEIRA", em parceria com o setor de fitotecnia da EPAGRI/Estação Experimental de Caçador.

Mariuccia Schlichting De Martin, Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina

Possui Graduação em Agronomia (2011), Mestrado (2013) e Doutorado em Produção Vegetal (2015) pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Tem experiência na área de Fisiologia Vegetal e Tecnologia em Pós-colheita, com ênfase nos temas qualidade de fruteiras de clima temperado, armazenamento de frutos, nutrição mineral e manejo de doenças pós-colheita. Atualmente é pesquisadora na Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI).

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Publicado

2018-06-12

Como Citar

Petri, J. L., Francescatto, P., Sezerino, A. A., Gabardo, G. C., & De Martin, M. S. (2018). Alternativas de raleio químico da macieira ‘Fuji suprema’. Agropecuária Catarinense, 31(2), 74–81. Recuperado de https://publicacoes.epagri.sc.gov.br/rac/article/view/234

Edição

v. 31 n. 2 (2018)

Seção

Artigo Científico

Licença

Copyright (c) 2018 Revista Agropecuária Catarinense

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Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

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