Matéria seca em raízes de mandioca determinada pelos métodos da balança hidrostática e de secagem em estufa
DOI:
https://doi.org/10.52945/rac.v33i1.533Palavras-chave:
Manihot esculenta, matéria seca, métodos de determinaçãoResumo
Objetivou-se neste estudo comparar duas diferentes metodologias para a determinação da matéria seca em raízes de mandioca. Para tal, foram utilizadas as raízes de quatro cultivares, colhidas de 10 a 22 meses após o plantio, em dois tipos de solo, em Jaguaruna e Sangão, SC, Brasil. Foi observada uma superestimativa média de 5,3% no teor de matéria seca dos quatro genótipos com a utilização do método da balança hidrostática no primeiro ciclo vegetativo (estádio de dormência) e subestimativas médias de 5,7% e 6,7% no segundo ciclo para os cultivares Sambaqui e Luna, respectivamente. Os cultivares Mandim Branca e Olho Junto não apresentaram diferenças significativas (p > 0,05) entre os métodos no segundo ciclo vegetativo. A matéria seca do cultivar Sambaqui, com raízes coletadas em duas lavouras com solos diferentes, também foi subestimada no segundo ciclo em cerca de 6,0% pelo método da balança hidrostática. As diferenças nos teores de matéria seca entre os métodos variaram de acordo com o genótipo, época de colheita e tipo de solo. São apresentadas equações lineares das relações entre os resultados obtidos por ambos os métodos nos dois citados estádios vegetativos.Métricas
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