Academia Catarinense de Ciência Agronômica – ACCA

Autores/as

  • Zenório Piana Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.52945/rac.v38i3.2254

Palabras clave:

ciência, tecnologia

Resumen

Desde a antiguidade até os dias de hoje, as academias afirmaram-se como instituições guardiãs do conhecimento, trabalhando para o seu aperfeiçoamento, fortalecimento e divulgação. A origem do termo “Academia” remonta à antiguidade, com a fundação por volta do ano 387 a. C. da Academia de Atenas, pelo filósofo grego Platão. Na Grécia Antiga, instituições como a Academia de Platão e o Liceu de Aristóteles podem ser vistas como precursoras das academias modernas. Elas reuniam intelectuais para discutir filosofia, ciências naturais e matemática. Esta opinião discorre sobre a criação da Academia Catarinense de Ciência Agronômica e suas atribuições para com o avanço do conhecimento da ciência agronômica no estado. 

Biografía del autor/a

  • Zenório Piana, Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina

    Possui graduação em agronomia pela Universidade Federal de Pelotas (1975), mestrado em ciências, com concentração em tecnologia de sementes pela Universidade Federal de Pelotas (1980) e doutorado em Agronomia pela Universidade de São Paulo (1994). Atualmente é vice-presidente da Associação do Jardim Botânico do Florianópolis, Membro do Comitê Gestor do JBF e pesquisador aposentado da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fitotecnia, atuando principalmente nos seguintes temas: sementes, produção, germinação e mudas.

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Publicado

2025-12-18

Declaración de disponibilidad de datos

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Número

Vol. 38 Núm. 3 (2025)

Sección

Opinião

Licencia

Derechos de autor 2025 Zenório Piana

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Cómo citar

Academia Catarinense de Ciência Agronômica – ACCA. (2025). Agropecuária Catarinense, 38(3), 4-5. https://doi.org/10.52945/rac.v38i3.2254

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