Citricultura catarinense seus números e suas necessidades

Autores

  • Osvino Leonardo Koller Epagri/Estação Experimental de Ituporanga

DOI:

https://doi.org/10.52945/rac.v14i1.1378

Palavras-chave:

fruticultura, citrus, fitossanidade

Resumo

Com a criação da Empresa Catarinense de Pesquisa Agropecuária S.A. – Empasc –, em 1975, foi dado início aos primeiros trabalhos de pesquisa com citros em 1976. Novas cultivares de porta-enxertos e de copas foram introduzidas de diversas partes do país e do exterior. Estas novas cultivares vêm sendo testadas em diversos trabalhos, em conjunto com extensionistas e produtores. Novas informações foram geradas e difundidas através de publicações, como, por exemplo, as “Normas técnicas para a cultura de citros” (1). Vários cursos têm sido ministrados para viveiristas  (produtores de mudas) e para técnicos de campo. Plantas matrizes, sementes de porta-enxertos e enxertos das variedades copa mais promissoras têm sido repassados aos viveiristas, os
quais diversificaram e melhoraram muito a qualidade das mudas que produzem.

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Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina - Epagri

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Publicado

2001-03-01

Como Citar

Koller, O. L. (2001). Citricultura catarinense seus números e suas necessidades. Agropecuária Catarinense, 14(1), 54–60. https://doi.org/10.52945/rac.v14i1.1378

Edição

Seção

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